Através da pesquisa baseada em "Stuart Hall", concluimos que a identidade torna uma celebração móvel: formada e transformada continuamente em relação as formas pelas quais somos representadas e interpretadas nos sistemas culturais que nos rodeiam. É definida historicamente, e não biologicamente. O sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor do " eu" coerente. Dentro de nós há identidades contraditórias empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas. Se sentimos que temos uma identidade desde o nascimento até a morte é apenas porque construímos uma cômoda da estória sobre nós mesmos ou uma confortadora narrativa do "eu'.
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